sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Passeio de Barco no Dique do Tororó

Chegamos a Salvador aproximadamente às 10 horas. Meu primo Fernando e a Adriana esposa dele estavam nos esperando.
Eles ficariam com a gente no primeiro dia para mostrar os lugares turísticos, praias, restaurantes, quase tudo para a gente se virar sozinho depois.
Antes de ir aos lugares mais famosos, como Bonfim, o Pelourinho, passamos pelo Dique do Tororó, uma lagoa artificial, onde bem no centro existem oito estátuas dos Orixás, Deuses da Religião Afro-brasileira muito presente na Bahia. O lugar é um belo cartão postal, e um belo convite para um passeio de barco.


Orixás no dique do Tororó

Todos os domingos as avenidas em volta do dique são fechadas para a prática de esporte. Nesses dias é um pouco complicado para estacionar, mas não impossível. Muita gente aproveita para passear, andar, correr e até pescar.
Há alguns lugares, onde fica um barquinho que faz passeio pelo dique chegando bem próximo dos Orixás.
Nesse domingo encontramos o Sr Antonio, um senhorzinho de aproximadamente uns 50 55 anos baixo, bem magro, mas remava sozinho om as duas mãos o barquinho chamado PAI OXALÁ.





De cara gostei do nome do barco, sinal de que a viagem teria um ÓTIMA proteção.
Perguntamos para o Sr Antonio o valor do passeio, R$ 5,00 até os Orixás e volta. Perguntei se era por pessoa e ele disse que não. E logo estavamos a bordo do Pai Oxalá nos organizando para o barco ficar equilibrado.
Fiquei no fundo do barco, e o Fernando na frente, para dar um bom balanço. No piso do barco vi que estava entrando água, mostrei para o senhorzinho e ele disse que era da chuva dos dias anteriores. Ele parou o barco, pediu para a gente descer e pegou um baldinho e começou a tirar o "pouquinho" de a água.


(Água no barco)

Terminado, subimos a bordo novamente e continuamos o passeio.
Um dos motivos de conhecer Salvador foi exatamente para saber mais sobre os Orixás, então chegar perto das esculturas foi uma sensação muito boa, e muito interessante. Ver Orixás de onde “vieram” é sempre uma experiência ótima.



Abaixo vou colocar as fotos de cada um e com o nome deles.


OGUM


OXALÁ


XANGO


OXUM


OXÓSSI


IANSÃ


IEMANJÁ


NANÃ

Gui_Bassan

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Bahia de São Salvador – O Começo

O Começo....


Uma viagem nunca começa no dia da viagem. Sempre alguns dias, semanas ou meses, a expectativa é grande, a vontade de conhecer um lugar e uma cultura nova maior ainda, e quando chega a noite que antecede a viagem na qual você precisa descansar para aproveitar a viagem, nada de sono, levanta, arruma a mala, desarruma, verifica documentos, olha as passagens, pensa o que vai querer ver primeiro, em fim, não dorme de jeito nenhum.
Escolher um ótimo dia e um ótimo horário para viajar é super importante, como o primeiro voo é sempre bom para você aproveitar o dia inteiro no destino.
Logo que chegamos ao Aeroporto fizemos o check in e a moça do guichê “esqueceu” de pegar as bagagens e nós (eu e minha Tia) “esquecemos” de entregar as bagagens, então fomos direto para a área de embarque, passando pelo detector de metal, pelos seguranças, com mala e tudo.
Sentamos quase em frente ao portão de embarque e minha tia saiu para tomar um café, e eu fiquei ali sentado, olhando as pessoas e pensei: “Onde estão as malas desse povo?”. Nisso passou aqueles carros carregando as malas e levando para as aeronaves.
Olhei para o carro, para as nossas malas e para as pessoas e me dei conta do que deveríamos fazer, voltar tudo, despachar as bagagens no guichê de check in e correr para o portão, pois faltavam alguns minutos para o avião de colar.
Ninguém avisou, nem o pessoal da Cia aérea, os seguranças, o pessoal da INFRAERO, do detector de metal, ninguém falou nada. Uma grande falta de informação da parte deles e falta de atenção da minha, quantas vezes não escutei falar disso.
Depois disso tudo correu normalmente. Vôo tranqüilo, aeronave confortável, com direito a dois cafés da manhã. O fato engraçado foi um garotinho de uns 2 ou 3 anos que estava com a mãe e a tia na poltrona da frente. Ele não parava quieto 1 minuto, e logo que o avião decolou, o garotinho disse: “Mãe é agora que ele cai?”.
Houve uma escala em BH e depois mais uma hora e meia de viagem, direto para Salvador.
Olhei pela janela e vi lá em baixo o imenso mar, praias e casas coloridas e disse “Já sinto o AXÉ da Bahia.”.
Em fim chegamos em SALVADOR.
Gui Bassan


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Voltando....

Depois de muuuuuito tempo, estou reativando o blog.
Não, não estava em viagem, infelizmente. Trabalho em hotel não é fácil, tem que gostar e muito para poder crescer lá dentro, ainda mais se você não concorda com algumas coisas impostas.
Sai de Ferias em Maio/Junho, fui para Salvador, CIDADE MÁGICA, e será essa experiência que irei contar aqui... 5 dias inesqueciveis...

é isso...

E Vamo que Vamo...

Gui